terça-feira, 27 de julho de 2010

Cupido

Meu dono é gente fina

Flor aquática

Red bird

Eu que fiz

Nem olha mano, nem olha

Lava... vaca!

Pescador

Flor de Lótus

sábado, 24 de julho de 2010

Ruelas de Minas

Tá nervoso?

Recanto

Pestinha

Lindinha

Flor para as moças

Em busca da liberdade

Ciúmes

Web inveja

Ninguém faz elogios de forma anônima.

Deus existe, só não quer se envolver


Uma bela imagem captada nos Lençois Maranhenses

Qual a pior coisa na internet?

A maledicência? A inveja? A perversidade? A falta de assunto? O anonimato?

Salve, Élson e Eudes!


Parabéns pelo II Concurso de Fotografia de Imperatriz. Uma das marcas desse governo que vai ficar.

Serra e Dilmo empatados no Datafolha

A compra de votos deslavada chamada "Bolsa Família" vai mesmo decidir a eleição?

Break Dance

Caso Bruno

Qual a diferença entre Ronaldo e Bruno? O que não mata, engorda.

Peace & Love


Clique sempre na imagem para amplia-la

Larissa Riquelme

O melhor da Copa na Africa do Sul estava no Paraguay.

Wow!

Caso Bruno

O atleta declaraou recentemente que não vai precisar de advogado. Como é goleiro, ele mesmo vai fazer sua defesa.

Que é isso, Shakira?!?

A cara de assustada da mocinha africana é impagável!

Sorte de hoje

O goleiro Bruno não sabe que você tem um filho dele.

LEI CCPJ

Tradução: Este é teu orifício anal e este é teu orifício anal na cadeia. Alguma pergunta?

quarta-feira, 14 de julho de 2010

Imperatriz 158 anos - Paulo Ricardo em show ao ar livre na Av. Beira-Rio na sexta-feira



O cantor chega na cidade em voo comercial no inicio da tarde de sexta-feira, onde concede entrevista coletiva com a Imprensa da imperosa



O pop rock do ex-lider do RPM vai contagiar a galera... Imperdível!

Sobre o caso do estupro em Florianópolis

O delegado, teria outra posição se os BANDIDOS fossem filhos de POBRE, infelizmente a justiça depende muito da origem dos acusados, se esses BANDIDOS em questão fossem NEGROS, POBRES e sem um sobrenome INTERESSANTE, ja estariam APODRECENDO na cadeia e esqueceriam do segredo de justiça. E esta bem sujeito da GAROTA passar de vitima para CULPADA.

Mick aposta em Dilma

Quando o "menor" não é meu

Por Elaine Tavares - Jornalista


A cidade de Florianópolis, no sul do Brasil, está estarrecida diante de algumas informações que chegam aos correios eletrônicos como se fosse um rastilho de pólvora. Uma garota de 13 anos, de um colégio de gente endinheirada, teria sido estuprada por colegas, praticamente da mesma idade. Um dos garotos seria filho de conhecido empresário, outro de um delegado. Uma carta de mães indignadas – que o colégio nega que sejam de lá – descreve a atrocidade com riqueza de detalhes.

Nenhuma informação saíra na imprensa porque, dizem as mães, um dos estupradores é filho do dono de uma rede de comunicação. O jornal Diário Catarinense deu uma nota no dia 30 de junho, lacônica, divulgando o ocorrido, mas, alertando para o fato de que como todos são menores de idade o inquérito segue sob segredo de justiça. Nenhum nome, nenhuma informação a mais.

Muito bem. Corretíssima nota do DC. Quando são menores os envolvidos em crimes, não se divulgam nomes, não se publicam fotos. E mesmo se são maiores e não há flagrante, não se poderia divulgar porque haveria apenas uma presunção de crime. Os nomes só poderiam ser divulgados depois de as pessoas terem sido julgadas. E as fotos, só publicadas com a autorização do vivente. Mas, claro, isso só vale para os que conhecem a lei, no caso, os ricos, que podem ter bons advogados. Com os pobres, tudo é liberado.

Seria bom que o DC agisse assim em todos os casos que envolvessem adolescentes infratores. Seria bom que os jornais preservassem o direito dos menores, impedindo assim que eles ficassem marcados para o resto da vida por conta de alguma infração cometida nesta idade “tão problemática”. Mas ocorre que este debate está eivado de um recorde de classe. Quando são os pobres que cometem crimes, o que está implícito nos informes que nos chegam via TV ou jornal é de só poderiam acabar assim. “Não tem educação, não tem chances, estão fadados ao fracasso”. Como se isso fosse coisa natural. E não é assim. O prefeito Sérgio Cabral, do Rio de Janeiro, chegou ao absurdo de chamar as mulheres pobres e negras que vivem nos morros de “fábricas de marginal” porque, afinal, é de seus ventres que saem os filhos da pobreza.

Mas e quando quem comete um crime é um rico? Como a coisa anda? A primeira tese que se levanta é que a criatura deve ter algum problema mental. Vide o caso da loira que matou os pais, num fato que ficou semanas no ar. Pois é assim. Já se é um pé rapado quem mata os pais, aí está certo. É quase óbvio, é “da sua natureza”. Um juiz que rouba o INSS é protegido pela polícia federal. Jovens que matam um homossexual não tem seus nomes revelados para não terem seu futuro estragado. Não são menores, só ricos. Os canalhas que falsificam licenças ambientais, porque são empresários freqüentados por artistas e governadores são escoltados por agentes públicos, sem autorização para fotos. Depois, quando são soltos seguem suas vidas entre champanhes e festas. Nada os marca para sempre. Nada.

Agora este caso da garota violentada é mais um para esta triste estatística. Ficará em segredo de justiça para não manchar a vida dos garotos. Certamente haverão de se defender teses sobre graves problemas que teriam estes adolescentes, porque só isso poderia explicar tamanha infâmia, tamanha crueldade. Não é da natureza de jovens bem-nascidos cometerem atrocidades. Vamos lembrar os que queimaram o índio Galdino, hoje vivendo muito bem, em cargos públicos até. “Foi uma fatalidade”.

Ah! A hipocrisia burguesa! Todos os dias, em cada lugar deste mundão de deus os ricos estão violentando as gentes. De todas as formas. Parece ser da natureza de quem domina permanecer na impunidade. Por isso eles criam exércitos, milícias, leis, justiça. Porque estas coisas existem para eles, para proteção deles. É por isso que os gritos de “justiça, justiça” dos que estão à margem, fora do centro de poder, se perdem no vazio. A justiça é uma invenção dos poderosos para sua própria proteção.

Só a eles serve. Vez em quando se dá uma vitória a um pobre para que o povo tenha a ilusão de que é possível confiar no sistema. Bobagem! Lei não é sinônimo de justiça.

Dou um exemplo de uma comunidade indígena dos Andes, por exemplo. Lá, se alguém viola o código da comunidade, é punido exemplarmente. O coletivo não pode ser maculado pela ação individual. A comunidade depende da harmonia. Se um homem mata outro ele não vai preso. Ele é obrigado a sustentar por toda a vida a sua família e a do outro que ele matou, vivendo essa vergonha para sempre. Porque um homem morto é um braço a menos na construção do coletivo. São regras simples, de comunidades simples.

No mundo capitalista a justiça é individual. Um homem morto é só um homem morto num universo de milhares de braços sobrantes. Uma peça, que é trocada, sem dor. Não há uma quebra no equilíbrio, porque é cada um por si. Por isso às famílias agredidas só resta chorar.

É o que ocorre agora, em Florianópolis, neste triste caso. A família da garota violada buscará justiça. Achará? O que devolve uma inocência perdida? O que recupera toda essa dor de nunca mais poder confiar em alguém? Como se retoma o equilíbrio numa sociedade medida pelo individualismo e pelo consumo? Quem se importa com essa dor? Haverá uma indignação momentânea e o caso cairá no esquecimento, como sempre é numa sociedade eternamente a espera do próximo espetáculo? Num estado dominado por um monopólio de comunicação, qual será a repercussão disso tudo?

Este é o estado da coisa. E deve ser pensado no seu todo. Os finos salões da burguesia também são capazes das coisas mais sórdidas. E não é por problema mental não. Só que aos poderosos tudo parece permitido. Até quando? Até que as gentes mudem este panorama, construindo uma outra sociedade que não esta, dominada pelo dinheiro de alguns. Porque hoje, aqui, neste modo de organizar a vida, a burguesia, por exemplo, pede histericamente a redução da idade penal para conter a violência cada dia maior. Mas, não é para todos. Isso vale apenas para quando o “menor” não é seu.


Elio Gaspari sobre o assunto na Folha


A “conjunção carnal” do delegado de SC

No dia 14 de maio, uma garota de 13 anos encontrou-se com um amigo num shopping de Florianópolis e foi ao seu apartamento, onde vive com a mãe e o padrasto. Ele tem 14 anos e é filho de Sérgio Sirotsky, diretor do Grupo RBS de comunicação em Santa Catarina. A empresa, pertencente à sua família, controla 46 emissoras de televisão e rádio e oito jornais diários no Sul do país.

O que aconteceu no apartamento do garoto não se sabe com precisão, pois o inquérito policial e o processo correm em segredo de Justiça. Durante a investigação, quem devia preservar o sigilo permitiu que ele vazasse.

A jovem contou em seu depoimento que foi estuprada por um ou dois rapazes, ambos menores. Além do dono do apartamento, denunciou o filho de um delegado. Medicada num hospital, deu queixa à polícia e submeteu-se a um exame de corpo de delito. Nos últimos dez dias, o caso explodiu na internet.

A família Sirotsky publicou um comunicado informando a ocorrência do “lamentável episódio”, lembrando que “confia integralmente nas autoridades policiais”.

Para que se possa confiar mais nessas autoridades, o secretário de Segurança de Santa Catarina deve exonerar o delegado Nivaldo Rodrigues, diretor da Polícia Civil de Florianópolis. Numa entrevista gravada, ele disse o seguinte:

“Eu não posso dizer que houve estupro. Houve conjunção carnal. Houve o ato. Agora, se foi consentido ou não, se foi na marra, ou não, eu não posso fazer esse comentário, porque eu não estava presente”.

A declaração do delegado é uma repetição da protofonia das operetas que começam investigando casos de estupro e terminam desgraçando quem os denuncia.

Noutra entrevista, com o inquérito concluído, o doutor informou que “o caso investigado é de estupro”, mas ao especular (indevidamente) sobre a motivação do ocorrido informou: “Amizade, se encontraram, resolveram fazer uma festa. Se foi na marra, não sei”.

Falta o delegado definir “marra”. É crime manter relações sexuais com menores. Se isso fosse pouco, segundo a denúncia, podem ter sido dois os rapazes que usufruíram a “conjunção carnal”. Se o delegado não podia dizer se o ato foi “consentido ou não”, devia ter ficado calado. Afirmar que não pode opinar porque “eu não estava presente” beira o deboche.

Existe uma razoável literatura sobre estupros de grupo. Em geral, ocorrem quando a vítima está alcoolizada ou drogada, o que torna despicienda a questão do consentimento.

Se o doutor Nivaldo sair virgem do episódio, os catarinenses perderão um pouco de sua segurança, triunfarão as teorias conspirativas sobre a impunidade do andar de cima e prevalecerá uma racionalização do crime: não há estupros, há mulheres que não sabem se comportar. (Exceção feita às mães dos defensores dessa doutrina, e que Santa Maria Goretti proteja suas filhas.)

terça-feira, 13 de julho de 2010

Tá chegando a hora!

Paulo Ricardo se apresenta nesta sexta-feira na Av. Beira-Rio com um show resumo de seus 25 anos de carreira



O astro do pop rock chega em Imperatriz no voo das 2 da tarde



Além da galera da banda PR.5, Paulo Ricardo vem acompanhado da noiva, a modelo Luciana Fígaro



Vamos curtir os 25 anos do RPM, os sucessos da carreira solo, as canções do acústico MTV, as releituras de Paulo Ricardo para clássicos do rock internancional gravadas no cd e DVD Acoustic Live, além das músicas de seu último cd Prisma, indicado ao Grammy Latino.

Imagens










Casamento



O New York Times publicou uma lista preparada por “especialistas” com 15 perguntas que membros de um casal deveriam se fazer antes do matrimônio.
Segundo os entrevistados, são questões críticas que, se debatidas abertamente, podem salvar muitas relações.

1. Nós já discutimos se vamos ou não ter filhos? Se a resposta for sim, quem vai cuidar deles?

2. Nós temos uma noção clara das obrigações financeiras de cada um, dos gastos e investimentos que faremos?

3. Nós discutimos nossas expectativas de como mantermos o lar e estamos de acordo com os nossos estilos de vida?

4. Nós abrimos o jogo sobre histórico de doenças físicas e mentais?

5. A afetividade do meu parceiro está no nível das minhas expectativas?

6. Conseguimos discutir abertamente e com clareza nossas necessidades sexuais, preferências e medos?

7. Haverá televisão no quarto de dormir?

8. Nós escutamos um ao outro de verdade e consideramos suas ideias e queixas?

9. Compreendemos claramente a fé e necessidade espiritual de cada um e discutimos se nossos filhos serão expostos a uma educação religiosa?

10. Nós gostamos dos amigos do outro e os respeitamos?

11. Nós consideramos e respeitamos os pais do outro e é do nosso interesse que eles interfiram na nossa relação?

12. O que a minha família faz que incomoda o meu parceiro?

13. Existem algumas coisas de que vamos abrir mão durante o casamento?

14. Se um de nós recebermos uma proposta de trabalho irrecusável longe das nossas famílias, estamos preparados para nos mudar?

15) Estamos sim completamente confiantes no compromisso com este casamento e acreditamos que a união pode sobreviver a qualquer desafio que apareça?

Americanos são pragmáticos.

E, quando não sabem, afirmam que não sabem.

Tais questões podem ser debatidas. No entanto, durante uma união, tudo pode mudar, porque as pessoas mudam, para o bem ou para o mal, passam a bodear de coisas que antes gostavam, achar a família do outro um porre, os amigos do outro uns malas, implicar com o jeito do outro bater no teclado, mascar chiclete, falar “douze” ao invés de “doze”.

Metem a tevê no quarto, porque o outro não para de falar no celular antes de dormir, e o outro surpreendentemente entra para o Daime ou começa a comprar imãs de geladeira compulsivamente, sem contar que o filho, exposto a uma educação religiosa, nega os valores, faz amizades na rua que o influenciam e passa a achar que o vocalista de Vômitos Ardentes, a banda punk do bairro, é Deus.

Nós, brasileiros, somos dissimulados.

E, quando não sabemos responder a uma pergunta, inventamos.

Não sei se adiantariam as 15 questões.

Mesmo assim, acrescentei algumas referentes à nossa identidade cultural.

1. Num sequestro relâmpago, estamos preparados para negociar o resgate e abaixar o valor, para não afetarmos as finanças do casal.

2. Se assaltados, devemos chamar a Polícia Militar e depois registrar um boletim de ocorrência na Polícia Civil?

3. Estamos preparados para blindar os nossos carros e as janelas de nosso lar, a fim de evitar balas perdidas?

4. Num assalto em que somos vítimas num farol, devemos reagir ou obedecer?

5. Comemos o pastel na feira ou embrulhamos para comermos em casa?

6. Se a comida de um restaurante caríssimo sobrar, pedimos uma quentinha para levarmos para a casa? Se a reposta for sim, quem fala que é para o cachorro?

7. Xingamos no trânsito, quando formos fechados?

8. Quem pergunta para o outro se desligou o celular, durante o trailer no cinema?

9. Quem compra pipoca, enquanto o outro guarda o lugar? Furamos filas?

10. A pipoca que será repartida terá muito ou pouco sal?

11. Num churrasco, quem tempera a carne e quem prepara a salada? E qual sogra faz o vinagrete?

12. Compraremos CDs piratas?

13. Nem DVDs?

14. Nem softwares?

15. Passaremos o Carnaval em Recife?

16. Em Salvador?

17. No Rio?

18. Em São Paulo?!

19. Na estrada, se formos parados por um guarda rodoviário e estivermos com os
documentos e extintor de incêndio vencidos, estamos preparados para suborná-lo?

20. Se um flanelinha nos achacar, pagamos antes ou depois do evento para onde estamos nos dirigindo?

21. Faremos compras em shoppings ou prestigiaremos o comércio de rua?

22. Você fará questão de tudo light, do pão ao iogurte? Café descafeinado ou comum?

23. Você está preparado para não invejar o prato do outro, toda a vez que o garçom traz nosso pedido, e nem pedir uma prova?

24. Quem tira o telefone sem fio do quarto antes de dormirmos? Haverá um compromisso de não perdê-lo?

25. E quem troca as baterias dele e dos controles remotos, quando elas arriarem?

26. Quem fica com o banheiro da suíte, e quem fica com o banheiro do corredor?

27. Se eu for convidado para uma viagem, me pagarem uma passagem executiva, e você quiser ir, encara uma econômica?

28. Se na pressa pararmos o carro em uma vaga de deficientes, quem sai mancando?

29. Quem fala com convicção para a criança que faz malabarismo com bolinhas no farol que estamos sem trocado?

Qual a diferença entre Bruno e Ronaldo fenômeno?

O que não mata, engorda.

Lua sob Palermo

segunda-feira, 12 de julho de 2010

PAULO RICARDO, A ETERNA VOZ DO FENÔMENO RPM SE APRESENTA SEXTA-FEIRA EM IMPERATRIZ NA AV. BEIRA-RIO

Na programação organizada pela Prefeitura de Imperatriz tem ainda o “Rei do Arrocha” Stênio & Banda e a dupla consagrada Juliano Reis & Jordão
Paulo Ricardo, um dos principais ícones do pop rock brasileiro em todos os tempos é a principal atração do “Show da Cidade”, a ser realizado pela prefeitura este ano para comemorar os 158 anos de Imperatriz.

Ídolo de toda uma geração, Paulo Ricardo excursiona pelo Brasil com seu show que é um mix dos 25 anos do RPM, os grandes sucessos de sua carreira solo, o megasucesso acústico RPM, as canções do “Acoustic Live”, onde ele faz releituras de clássicos da música internacional, e os sucessos de seu último cd “Prisma”, indicado ao prêmio de melhor álbum contemporâneo no Grammy Latino

Ao contrário do que muitos dizem, a carreira de Paulo Ricardo não parou com o fim do RPM. Inquieto e criativo, o artista continuou produzindo de maneira menos acelerada e vem de uma extensa temporada de shows Brasil a fora, incluindo uma recente bem sucedida temporada no Tom Jazz em São Paulo.

Paulo Ricardo também prepara o lançamento de um cd em parceria com Toquinho em homenagem ao poeta maior da música brasileira, Vinicius de Moraes. O projeto é apoiado pela empresária Lilia Klabin e já em fase de gravação, com estes dois intérpretes que têm em comum a admiração pelo poeta. Algumas canções serão cantadas em outras línguas, visando o mercado internacional. O produtor musical de Paulo Ricardo, Valdo, está caprichando nos arranjos, dando um toque de modernidade nestes clássicos da música brasileira. O cd tem previsão de lançamento para este ano.

Em tempo, vale lembrar que a Rede Globo está em fase de produção de um especial no Som Brasil para homenagear o RPM pelos 25 anos de carreira. O programa será exibido na última sexta-feira de agosto.

Entre as músicas que farão parte do show em Imperatriz, estão “Diz”, uma bossa nova com roupagem pop, “Menina Linda”, “A Chegada” e “Ninfa”. Além disso, Paulo Ricardo apresenta músicas do CD/DVD “Acoustic Live“, como “Beautiful Girl” da novela, “Páginas da Vida”, da TV Globo. Mas os fãs de RPM podem ficar tranquilos. Sucessos da banda,
como “London London”, “Rádio Pirata” e “Olhar 43″ também farão parte do set list e tem lugar garantido no show.

Vi esse show recentemente em praça pública e uma coisa garanto: com uma produção apurada, Imperatriz vai ver um belo espetáculo de música, realmente imperdível!


Nos vemos lá!